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No centro deste hangar (Yên-Thé-Âtre) instalaram um grande ecrã de seda transparente, e em cada extremidade do hangar instalaram dois projectores solares, (compostos de simples conjuntos de espelhos).
| (Yên-Thé-Âtre) Podium lado Oeste |
| (Yên-Thé-Âtre) Entrada lado Este |
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Com a pequena câmara escura, tiravam as imagens sobre vidro (negativo), com um ácido apagavam da imagem aquilo em que não lhes interessava e podiam mesmo obter uma degradação da imagem que os nossos "edti" têm ainda hoje, muita dificuldade em obter. Colocavam as placas de vidro, umas em cima das outras, colocavam-nas em frente do projector, e obtiam no ecrã imagens maravilhosas, como a
(45h), que tiraram uma foto com a pequena câmara escura, foto que puderam voltar a projectar e obter a imagem
(46h).
Podiam fazer melhor, com o projector no outro extremo da sala, podiam criar uma imagem de fundo de ecrã. De facto, tinham descoberto um sistema de projecção de hologramas.
Então, quando me dizem que poucos anos depois em Fátima (Portugal), os pastorinhos viram a virgem, e que num dia nublado os jornalistas tiraram fotografias do sol a dançar nas nuvens. Peço desculpa, mas eu acredito nisso. Os pastorinhos não mentiram!
Mas fiquem descansados...
Não vos vou mostrar os detalhes de todos os postais, não vou contar tudo, e vou deixar-vos o prazer de serem vocês a descobrir as nossas histórias.
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Olhe para a (11h), o guarda da esquerda é Andre. Olhe para o seu pé direito, o seu pé já virou à direita, e na
(12h) todos vão para a direita excepto o guarda à cabeça da procissão que continua a andar em frente, em direcção à câmara, mas porquê?
A imagem
(12h) mostra-nos uma foto tirada e comentada por Robert, e somos obrigados a admitir que a nódoa na imagem
(11h) foi feita de propósito para esconder a câmara que acabou de tirar a foto do postal
(12h), podemos até apreciar o degradado de imagem que conseguiam obter com ácido diluído.
Na imagem (11h) O vidro partido que vemos enorme, é na verdade muito pequeno e protege a câmara escura do pó que poderia entrar através do pequeno buraco (obturador).
O que nos dá, que a câmara está mesmo abaixo do (a) de Hanói e a cerca de trinta centímetros do solo.
As duas imagens (11h)
e (12h), são tiradas ao mesmo tempo. A única explicação, e embora pareça impossível, mas não é, é que ambas as fotografias foram feitas pela mesma pessoa.
Uma hora mais tarde esta mesma máquina fotográfica tira fotografias, com um vidro de obturador inteiro. Tudo isto é pura encenação!
_Ufa... Mas mais uma encenação para quê ???.
Partindo da ideia de que leram o meu livro, viram as minhas imagens e forçados a aceitar que, bem que segredos, as minhas histórias são uma realidade que nos vem do passado. Você acredita honestamente que tudo isto possa ser apenas a minha imaginação?...
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