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Após uma pesquisa no Google para as palavras "inconcebível", "dislexia" e "destino", encontrei para:
Inconcebível
adjectivo e nome masculino
1. Dos quais a mente humana não pode formar representação.
O infinito é inconcebível.
2. Impossível ou difícil de compreender, de imaginar, de acreditar.
sinónimos: incompreensível, inacreditável, inimaginável...
Dislexia
nome feminino
Capacidade de leitura deficiente, ou dificuldade em reconhecer e reproduzir a linguagem escrita.
Dislexia e disgrafia.
Destino
nome masculino
1. Um poder que, de acordo com certas crenças, se acredita fixar irrevogavelmente o curso dos acontecimentos.
sinónimos: destino, fatalidade
2. Todos os acontecimentos que compõem a vida de um ser humano (muitas vezes considerados como resultantes de causas distintas da sua vontade).
sinónimos: destino, sorte.
Veja a imagem
(16h), como anunciado, esta carta postal está apresentada em tamanho real, e podemos ver que se trata de uma Simulação de Execução!
Como é que é possível que os nossos historiadores nunca tenham reparado nesta evidência? Há tantos historiadores, e é impossível que todos eles sejam de má fé!
A minha tese, se posso dizer que tenho uma, seria que os nossos historiadores sofrem de dislexia, o que os impede de ver as imagens! Se eu não tivesse conseguido apresentar este livro aos meus leitores, os nossos historiadores não teriam de responder a algumas perguntas, e isso faz-me pensar que a "Dislexia do historiador" vem do "futuro".
Vou directo ao assunto... Penso que a dislexia é uma barreira que protege o nosso cérebro, e esta é a razão pela qual não nos lembramos do nosso "futuro".
Não vos direi tudo e deixo-vos descobrir de onde vem o "destino".
Pelo que faz parte das crenças... Veja o trabalho de Robert. Podemos realmente ser levados a acreditar em tudo !?...
Com o conteúdo das primeiras 110 páginas que acabou de ler, fiz trinta maquetes de trabalho, metade em português e o resto em francês, maquetes que distribuí a pessoas e instituições, que espero que me possam ajudar... Mas tenho demasiado medo (medo de esquecer as nossas histórias) e tenho de editar o meu primeiro livro sem esperar pelos comentários.
Não defenda uma tese! Cuidado com o que parece evidente ! Vejam só...
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Veja melhor as imagens..
Olhe para a página 26, imagem
(26h). Tudo é verde, é como se estivéssemos a viver dentro das imagens, compreendeu que Robert fez primeiro a imagem (26h) e depois a imagem
(26b) uma vez que na (26h) o caixão está no chão e na (26b) o caixão está a descer para o buraco.
Em (26h) vemos Robert a andar... Bem, Isso está errado!
Robert não andava, tinha os dois pés firmemente no chão, com a ponta do seu pé direito sobre um fio de seda. Robert leva todo o tempo necessario para ajustar o enquadramento da imagem (26b). Dada a distância de que está da imagem, e uma vez que a visão da imagem é feita através de um prisma; para tirar a fotografia (26b), (grande plano com enquadramento perfeito) era necessário controlo, domínio e perfeito conhecimento da sua câmara. Robert não andou, levantou o pé direito, e soltou o fio que desencadeou a tirada da fotografia (26h).
Isto é para lhe lembrar que antes de partilhar qualquer informação, é melhor fazer-se a pergunta da página zero... « Se isto acontecer, com as consequências que pode trazer, será prejudicial ou útil para a humanidade ? E será a vossa consciência como ser humano, que terá de tomar a decisão do que fazer a seguir ».
Pensando no Físico que fez a pergunta porque é que nos lembramos do passado e não do futuro. Também me perguntei porque é que os nossos historiadores (a nossa memória colectiva) não se lembravam do Fantasma das Execuções em Hanói.
Por outro lado, embora seja inconcebível, Robert conhecia o conteúdo deste livro. Antes de tirar as fotografias, Robert já tinha visto as imagens aqui apresentadas, ele conhecia todos os detalhes. Perguntei na
página 66, « _Como é possível que o sol tenha apagado da imagem, as quatro pessoas condenadas à execução imediata? ». Já dei uma resposta, mas outra resposta seria que Robert sabia que tinha de subir quatro degraus, à direita das escadas, nem mais nem menos, daí a pergunta, será que Robert colou os selos nos postais cinzentos, para que eu soubesse onde ele estava, ou para que ele soubesse onde devia estar quando tirou as fotografias? E assim, poderia ser que esta história se tenha repetido ao longo do tempo?...
Gosto do André e invejo-o, porque lhe foi permitido mentir. Ele diz-nos muitas coisas em que eu não tinha pensado, tais como, que a idade para um velhote começar a ficar mais novo, seria 75 anos. Tenho de vender muitos livros para pôr dinheiro de lado, para que daqui a 10 anos possa ter três belas bonecas de látex e silicone feitas por encomenda, com cérebros verdadeiros virgens, para que eu próprio as possa programar. Já tenho o modelo na carta postal
(50h). Três bonecas porque também gosto de baunilha e chocolate, e depois, se tiver uma que queira trazer a sua ciência, desligo-a, e o tempo para a reprogramar terei sempre as outras duas.
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