E-book de Memória Colectiva e Informação Quântica
           " A Impossível-História "  
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  As duas imagens da página anterior têm em comum, que o sabre está picado no chão em frente ao (condenado). Podemos ver na página 88, ampliação  (14b.1), que alguém está a apanhar flores. Também podemos ver que o carrasco faz deslizar um tecido de seda transparente sobre a sua cabeça. Tecidos que na imagem  (16h),  podemos facilmente ver uma pilha em frente ao manequim.
  Sur les deux images ici en haut, (14h.2) et (14b.2) l'hombre du bourreau a une différence de quinze degrés, ce que correspond à soixante-cinq minutes.
  Sobre as duas imagens aqui acima  (14h.2) e  (14b.2) a sombra do carrasco tem uma diferença de quinze graus, o que corresponde a sessenta e cinco minutos.

  Esquecia-me que vos prometi (tentar demonstrar) a Santidade do Padre Nguyen Van Thuan, mas se esta história é a nossa imaginação, então Vu Van e Hai-Hien beniciaram realmente de um milagro, e sendo assim, suponho que o seu filho como padre, já era santo muito antes de nascer.
  Caso contrário, se esta história não é o resultado da nossa imaginação, vai ser muito difícil de explicar... e compreendo que os nossos historiadores tenham optado por ignorar os factos que rodearam as execuções em Hanói em 1908. Por isso tentarei contar-vos alguns factos que tenderiam a fazer-nos crer que houve um milagre em Châteauroux (França), e para isso devo contar-vos um pouco da minha vida, que eu queria guardar para um futuro livro.
  Falando de mim, não se preocupe, eu não acredito em milagres como a maioria das pessoas os entende, embora os milagres existam! Para mim, se alguém dá em (maluco) e consegue convencer os idiotas que o rodeiam de que se curou de uma doença incurável? _É uma cura inexplicável causada pelos cérebros das pessoas que acreditaram na sua história!
  A História conta-nos que o Padre Nguyen Van Thuan estava no Vaticano desde Junho de 1953, e que como padre não participou no Concílio Vaticano II (1962 até ao final de 1965). A História conta-nos também que Nguyen Van Thuan foi, de certa forma o (protegido) de Sua Santidade O Papa Paulo VI. A história também nos diz, que Nguyen Van Thuan esteve preso no Vietname durante cerca de 13 anos, e que uma vez libertado se tornou o (protector) de Sua Santidade O Papa João Paulo II.
 
  A história ainda nos diz tantas coisas, que voltaremos a ver, mas vamos manter-nos ao simples facto de que Nguyen Van Thuan, foi excepcionalmente o confidente de dois Papas.
  Em 1985, eu trabalhava num parque de exposições, era barman e gerente de bar.
  Era um trabalho à antiga, com (fácil gestão de stocks e sem máquinas registadoras) e claro, como toda boa pêra, deixei-me apanhar num mau esquema.
  O meu cérebro não conseguia gerir as dificuldades, e comecei a inventar outras histórias, histórias que hoje percebo que, no final, não escolhi as mais fáceis de resolver.
  Acabei por me encontrar em Fátima (Portugal) e, querendo explicar aos padres o segredo da evolução da humanidade, dizendo-lhes que sem a mentira o homem teria permanecido na Idade-da-pedra. Os padres não apreciaram, e vi-me preso em psiquiatria durante três meses.
  Após a minha libertação, e durante muito tempo, vivi como um zombie, um pouco como Anne, e realmente não me interessava por nada. De facto, tinha esquecido todas as minhas belas histórias, e estou convencido de que vivi trinta anos com um cérebro a metade limpo.
  Hoje sei que estava escrito, que é o meu destino, e que agora tenho de lidar com ele, e usar este conhecimento da forma que penso ser a mais útil.
  Em 2017, quando comecei a estudar, e a compreender os postais de Robert, comecei a recuperar lembranças daquela história de 1985 (diagnóstico psiquiátrico, psicose reactiva) que, se bem percebi, não significava nada de preciso. Vão-se rir, como se um mal não tivesse acontecido por si só: eu estava louco, mas era contagioso! Sim, contagioso... Os médicos ouviam as minhas histórias e finalmente defendiam as minhas ideias. De certa forma, durante algum tempo, tornei-me uma (curiosidade-de-feira), e durante algumas semanas tive grupos de cerca de dez pessoas a virem ouvir as minhas histórias. Jovens, provavelmente estudantes de psiquiatria.
  Em 2013, e depois de mais de três anos, eu trabalhava em Châteauroux (Praça Gambetta). Eu trabalhava como empregado polivalente para uma empresa, e comprava metais preciosos, bem como artigos de colecção como selos, postais, moedas, notas antigas e assim por diante. Estava alojado pela empresa, e vivia no meu local de trabalho na Praça Gambetta.
  A empresa tinha vários balcões de compras e na semana de 27 de Abril de 2013 eu estava em deslocacão a Châtellerault (França) para fazer compras num escritório que a empresa explorava em frente à ponte Henri IV.
 
 
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